terça-feira, 27 de abril de 2010

Os nomes de Deus...

A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador. (a) o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20.13 - 1 Sm 4.8). (b) El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14.18) - El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17.1) - e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael). (c) Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel. (d) Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel. (e) outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30.11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética. (f) Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32.6 - os 11.1 - *veja Êx 4.22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração dravídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 - Sl 2.7, 12 - 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de Israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103.13 - Mt 3.17). ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto. (a) Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira - a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios - a idéia de beleza, de moralidade, de justiça - o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir. (b) Deus é um, e único (Dt 6.4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12.29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45.6,7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda. (c) Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1.1 - At 17.24 - Ap 4.11 - e semelhantemente Jo 1.3 - Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado. (d) Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra: (1) Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40.22 - 42.5 - 1 Tm 6.16). (2) É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17.28 - *veja também Jo 1.3,4) - e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4.24) é dotado de onipresença. iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espírito - e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade’ (Jo 4.24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

UZÁ...

A História de Uzá



A morte de Uzá tem a ver com a arca da aliança, uma caixa retangular comissionada por Moisés. A caixa não era grande: um metro e dez de altura por setenta centímetros de largura. Três dos objetos hebraicos mais preciosos ficavam na arca: uma jarra de ouro contendo o maná intacto, a vara de Arão que floresceu muito tempo depois de ter sido cortada e as preciosas tábuas de pedras tocadas pelos dedos de Deus ao serem gravadas. Uma lâmina de ouro pesada, chamada de propiciatório, servia como tampa para a caixa. Dois querubins de ouro, com asas estendidas, ficavam de frente um para o outro e olhavam para a tampa de ouro. Representava a Majestade do senhor guardando a lei e as necessidades do povo. A arca simbolizava a provisão ( o maná) de Deus, o poder ( a vara) de Deus, os preceitos ( os mandamentos) de Deus e principalmente, a presença de Deus.
Por isso nós nos perguntamos por que os israelitas não valorizaram a arca da aliança. Surpreendentemente, deixaram-na acumular pó por trinta anos na casa de um sacerdote que morava cerca de onze quilômetros de Jerusalém. Negligenciada. Ignorada . Mas Davi, recém-coroado, resolve mudar isso. Depois de organizar a cidade de Jerusalém, ele tem como prioridade trazer a arca de volta. Planeja um desfile de alto nível e convida 30,000 hebreus a participar.
Eles reúnem perto da casa do sacerdote Abinadabe. Seus dois filhos, Uzá e Aiô, são responsáveis pelo transporte. Eles carregam a arca em uma carroça puxada por bois e começam a marcha. Trombetas soam, canções ecoam, e tudo segue bem ao longo de três quilômetros até que eles pegam um trecho meio ruim na estrada. Os bois tropeçam, a carroça balança e a arca se desloca. Uzá, pensando que a caixa sagrada vai cair, estica o braço para tentar segura-la. O céu fulminou Uzá, ele morreu na hora. (II Samuel 6/7).
Isso acaba rapidamente com o desfile. Todos voltam pra casa. Profundamente angustiado, Davi volta para Jerusalém. A arca é mantida na casa de obede-Edom enquanto Davi resolve tudo. Ao que parece, Davi é bem sucedidos em sua missão, pois ao final de três meses, ele volta, recupera a arca e reinicia o desfile. Dessa vez ninguém morre. Há dança. Davi entra em Jerusalém cheio de alegria. E Davi foi dançando com toda sua força perante ao Senhor.
A tragédia de Uzá nos ensina o seguinte: Deus vem com suas próprias condições. Ele da instrução especifica quanto ao seu cuidado com a arca e seu transporte. Somente os sacerdotes podiam se aproximar dela. A arca era erguida não com as mãos, mas com varas de acácia. Os sacerdotes passavam longas varas pelas argolas nas extremidades para carregarem-na.
Uzá deveria saber disso. Ele era um sacerdote, um sacerdote coatita, um descendente do próprio Arão. A arca fora mantida na casa do seu pai, Abinadabe. Ele crescera com ela.
Ele recebe ordens de que o rei quer a arca e diz: É claro que posso levá-la. Nós a tiramos do celeiro. Vamos colocá-la na carroça... ele muda as ordens por conveniência, usando uma carroça, em vez de varas, e touros em vês de sacerdotes, não vemos obediência ou sacrifício; Vemos conveniência...
Deus irou-se.
Mas ele tinha que matar Uzá?
A pergunta não é porque Deus matou Uzá, mas em vez disso, porque Ele nos deixa vivos?
A imagem de Uzá morto, manda um lembrete sério e arrepiante para aqueles de nós que consegue ir na igreja com freqüência que desejam, ter comunhão sempre que desejam. A mensagem é: não relaxe diante do santo. Deus não será levado em carroças convenientes ou carregados por animais irracionais.
Não relaxe diante do santo...
Deus vem, lembre-se. Mas ele vem com suas próprias condições.
Ele vem quando as ordens são respeitadas, corações estão limpos e a confissão é feita.
Três meses se passam antes de Davi voltar para buscar a arca. Ele faz isso com um protocolo diferente. Sacerdotes tomam o lugar dos bois. O sacrifício toma o lugar da conveniência. Os levitas consagram-se para transportar a arca do Senhor. Eles carregam a arca de Deus apoiando as varas nos ombros, conforme Moisés tinha ordenado de acordo com a palavra do Senhor.
Ninguém tem pressa, quando os que carregavam a arca do Senhor davam seis passos, Davi oferecia um sacrifício. Quando Davi percebe que Deus não está irado, Davi oferece um sacrifício e dança...
O termo hebraico descreve Davi andando em círculos, saltitando e pulando. E se não bastasse, ele tira o colete sacerdotal, e veste de linho para orações.
Bem ali, diante de Deus, do altar e de todas as pessoas, Davi tira suas roupas sagradas... imagina o Presidente da Republica ficando de cueca e dando cambalhotas no Palácio Central.
O povo fica de cabeça baixa, eles lembram o que aconteceu com Uzá.
Mas nada acontece. O céu está em silêncio, Davi continua rodopiando e nós ficamos curioso. A dança não chateia Deus? O que Davi tem que Uzá não tinha? Porque o Pai celeste não está zangado com Davi?
Deus disse que Davi se comportasse?
Não.
Ele o deixou dançar.
As escrituras não retratam Davi dançando em algum outro momento. Não dançou com a morte de Golias, não dançou nos meio dos filisteus, não dançou quando se tornou rei... Mas quando Deus chegou em Jerusalém, Davi não conseguiu ficar parado...
O que Davi sabia que nós não sabemos?
Davi sabia que o presente de Deus... é sua presença!!!
Seu maior presente é Ele mesmo. O pôr-do-sol tira nos o fôlego. O azul do Caribe acalma nosso coração. recém-nascidos levam-nos a lágrimas.
O amor embeleza nossas vidas. Mas leve tudo isso embora, prive-nos do pôr-do-sol, de oceanos, de bebês e de corações apaixonados, e deixe-nos no deserto do Saara e ainda teremos motivos pra dançar na areia se Deus estiver conosco.
Isso é o que Davi sabia, isso é o que Deus quer que saibamos, nunca estamos sozinhos. Nunca.
Deus não responde a porções mágicas ou slogans inteligentes. Ele procura mais. Procura reverência, obediência e corações com fome de Deus.
E quando os vê... ele vem!!

ERNEST GORDON

ERNEST GORDON


Ernest Gordon é prisioneiro em uma cela condenado a morte de Chungkai, em Burma. Ele ouve os lamentos dos outros prisioneiros que estão agonizando e sente o mal cheiro dos mortos que demoravam dias para serem retirados das celas.O calor impiedoso da selva queima sua pele e seca sua garganta, ele não tem mais força, se corpo esta esquelético e a difteria esta sugando sua vida aos poucos.Ele passa horas do dia deitado em uma beliche, acompanhado de moscas sujeiras, carrapatos, percevejos, e solidão em um campo para prisioneiro de guerra no Japão. Ele sente saudades de sua terá natal, a Escócia, lugar que ele era feliz, agora tão distante...Os soldados que eram seus amigos, da mesma força aliada, agora são como abutres brigando por resto de comida, se comportam como bárbaros, roubando dos colegas que estão quase morrendo.Gordon sabe que tem pouco tempo de vida, que um pouco tempo vai dar adeus e morrer, aliás é melhor morrer do que viver em Chungkai.Mas uma coisa maravilhosa acontece, Dois novos prisioneiros são transferido pra cela de Gordon. Embora eles estejam fracos, eles estão animados, começam a cuidar de Gordon, compartilham suas refeições com ele, dão um banho em Gordon que as seis semanas não tinha um banho, começam a limpar suas feridas e suas ulceras, todos os dias eles fazem massagens nas pernas de Gordon pra não atrofiar.A bondade desses homens contagia Gordon, e Gordon começa a fazer o mesmo com outros pacientes, começa a tratar dos doentes, dividir a comida, limpar as feridas e dar banhos nos prisioneiros que não tinham forças.Os outros soldados começam a fazer o mesmo, o egoísmo vai embora, a renuncia toma conta do lugar, todas as tardes eles começam a fazer um culto de gratidão a Deus, o clima clareia, as nuvens escuras começam a desaparecer.Vinte anos mais tarde Gordon que passou a servir como capelão escreve assim:A morte ainda estava com a gente... sem sombra de dúvidas. Mas fomos, aos poucos, sendo libertados das suas garras destrutivas, egoísmo, ódio, e orgulho eram sentimentos contrários a vida, amor, abnegação e fé... , por outro lado eram a essência da vida, presente de Deus para os homens.. a ultima palavra não era mais morte em Chunckai.Um dia algo aconteceu em Chunckai, certa noite, depois da inspeção, um guarda japonês anunciou que faltava uma pá. O oficial manteve todos os prisioneiros em fila, apontou o fuzil pra cabeça do primeiro e exigiu que o culpado desse um paço a frente, senão ele mataria um por um.Um soldado escocês saiu da formação e deu um paço a frente, o oficial descarregou sua raiva nele, batendo até o pobre homem morrer. Quando tinha acabado chegou outro oficial dizendo que tinha encontrado a pá que estava faltando e que não tinha sumido nenhuma ferramenta. O homem era inocente...Quem faz isso?Que tipo de pessoa assumiria a culpa por algo que não fez?Se você conseguir encontrar um substantivo, associe-o a Jesus.Cristo viveu a vida que não poderíamos viver e levou o castigo que não suportaríamos, para nos dar esperança, seu sacrifício obriga que façamos essa pergunta; se ele tanto nos amou, não podemos amar uns aos outros?Fomos perdoados, não podemos perdoar?Participamos da festa de graça, não podemos dividir com outras pessoas?Você acha seu mundo complicado?Para de olhar para o mundo, olhe pra Cristo, olhe mais para Deus do que para o mundo.Não se deixe vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.Um prisioneiro pode mudar um campo de prisioneiros...Você pode mudar a vida de milhares de pessoas...Seja beleza... em meio as feras... e veja o que vai acontecer...Deus fará você brilhar...

IMAGEM

IMAGEM

Os primeiros passos de um grande homem pode ser por formas inimagináveis...Vou contar a história de Willem, e espero que a partir de agora sua visão em relação a Deus seja ampliada, e que a fé seja uma ferramenta em suas mãos.Em torno de 1865, o jovem Willem foi consagrado a pastor, ainda que, despreparado teologicamente, ele foi conduzido a uma pequena igreja na Bélgica.A igreja era localizada em um povoado afastado, distante das grandes cidades, Willem começou seu trabalho com as famílias e logo foi se tornando conhecido.Impressionado com a pobreza dos trabalhadores mineiros, ele começou a usar a igreja como um posto de atendimento ao mais carente.Um dia, na cidade que ele mantinha sua pequena igreja, veio acontecer um pequeno terremoto, deixando a pequena cidade completamente aflita.O jovem pastor Willem, fez da sua pequena igreja, um abrigo para os necessitados, passava horas do seu dia limpando os ferimentos dos acidentados...e providenciando alimentação para os mineiros que tinham perdido tudo com o terremoto.Um certo dia seu Pastor Superior, veio visitar a congregação que Willem pastorava, quando chegou, encontrou Willem com uma blusa do exercito e calças feita de saco de cereais, isso foi terrível aos olhos do superior.No mesmo momento o Pastor Superior expulsou os doentes para fora da igreja, e juntamente com eles, o jovem pastor Willem foi colocado pra fora.Willem ficou confuso e perdido por várias semanas, não sabia o que fazer, decepcionado coma igreja, passavas horas do seu dia com pedaços de papel e lápis nas mãos.Começou a desenhar, rostos dos mineiros, um desenho, errava aqui... acertava ali...outro desenho...Um dia ele escreveu assim..Não tenho mais um púlpito, mas tenho os rostos...Não tenho mas a palavra, mas tenho a imagem...Não tenho mais os fiéis... mas tenho Deus!!O dom foi se aperfeiçoando, e cada dia saia desenhos melhores. Willem perdeu o pastorado, mas não perdeu a fé. Tiraram dele a palavra que chegava até as pessoas, mas Deus lhe deu imagens, que atravessaria séculos...Deus ama você, e pode te levar alem, Deus pode fazer do seu nome grande, mesmo você não conseguindo alcançar com sua visão de hoje, acredite... Deus fará você ir mais longe do que imagina.O jovem Willem teve primeiro que perder algo, para poder descobrir seu verdadeiro chamado, que ele te inspire a encontrar o seu.O que mais ficou na minha mente, é que Willem, como todos nós temos hábitos, e ele tinha o hábito de escrever em todos os desenhos que pintava o seu nome completo, acreditando assim, que seus desenhos nunca seriam atribuídos a outra pessoa...Um desenho... e La em baixo... bem pequenininho... seu belo nome.. Vicente Willem de Van Gogh.Que Deus abençoe a todos...